quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Engenharia Cartográfica e Sua Definição

 
 
 
 
A engenharia geográfica é o ramo da engenharia que se ocupa do estudo e execução de trabalhos na área da geografia, especialmente daqueles relacionados com a topografia, geodesia, hidrografia, cartografia, fotogrametria, sistemas de informação geográfica e cadastro.
Os termos engenharia cartográfica, engenharia topográfica e engenharia de agrimensura são também usados como designações alternativas da engenharia geográfica em geral ou, ocasionalmente, como designação das suas especialidades que se ocupam especificamente da cartografia, da topografia e da agrimensura. A engenharia hidrográfica é a especialidade da engenharia geográfica que se ocupa especificamente da hidrografia.


Áreas de Atuação

O engenheiro geógrafo ou engenheiro cartógrafo desenvolve trabalho, de forma directa ou indirecta, em áreas como:
Cabe ao engenheiro geógrafo ou engenheiro cartógrafo planejar, organizar, especificar a metodologia, projetar, dirigir e fiscalizar a execução de levantamentos topográficos, levantamentos geodésicos, levantamentos batimétricos, levantamentos gravimétricos, levantamentos fotogramétricos, interpretações de imagens para elaboração de cartas e a preparação do material para a impressão com símbolos, legendas, formatos e cores.


Principais campos de estudo

Formação

Em Portugal, a licenciatura em engenharia geográfica foi criada na Universidade de Lisboa, no ano de 1921, sendo hoje também ministrada nas universidades do Porto e Coimbra. Faz parte do grupo das licenciaturas em engenharia acreditadas pela Ordem dos Engenheiros. Recentemente foi re-organizada, de acordo com o Processo de Bolonha, em dois ciclos de preparação: um 1º ciclo, com uma duração de 3 anos (6 semestres) e um 2ºciclo com uma duração de 2 anos (4 semestres). O bom aproveitamento dos planos de estudos de ambos os ciclos confere o grau de mestre em engenharia geográfica.
No Brasil, o primeiro curso de engenharia cartográfica foi criado em 1965 na UERJ, e atualmente existem oito instituições de ensino superior que oferecem esse curso na graduação: Instituto Militar de Engenharia (Rio de Janeiro), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Rio Grande do Sul), Universidade Federal de Pernambuco (Pernambuco), Universidade Estadual Paulista (São Paulo) e Universidade Federal do Paraná (Paraná).


Saídas profissionais

Os Engenheiros Geógrafos ou Engenheiros Cartógrafos trabalham nas áreas de sistemas de informação geográfica (SIG), topografia, cartografia, cadastro e fotogrametria, áreas que actualmente recorrem de forma intensiva à tecnologia (cartografia digital, detecção remota, recurso a satélites e sistemas de posicionamento global – GPS, etc.) e que exigem destes profissionais uma grande capacidade de adaptação à inovação e a ambientes pluridisciplinares, dada a vasta aplicação dos seus conhecimentos.

Potenciais empregadores

Portugal

Empresas que recorrem a sistemas de informação geográfica, topografia, cartografia, cadastro, imagens de satélite, nomeadamente empresas de construção cívil, na área do ambiente, transportes e navegação (marítima ou aérea), agricultura, florestas, pescas, minérios, energia, telefones, água, gás, etc. Autarquias, Comissões de Coordenação, Instituto Geográfico Português, Centro Nacional de Informação Geográfica, Instituto Nacional de Gestão Agrária, Forças Armadas e outras entidades do sector público.

Brasil

A Engenharia Cartográfica é uma atividade de interesse estatal. A DSG, a DHN, o IBGE e o INCRA são os órgãos da União que mais atuam neste ramo da Engenharia no Brasil. Também outras estatais de nível nacional, estadual ou muncipial possuem este profissional em seus quadros.
Atua em empresas privadas das áreas de topografia, cartografia, cadastro, construção civil, meio ambiente, transportes e navegação (marítima ou aérea), agricultura, florestas, pescas, minérios, energia etc.
A Engenharia Cartográfica também é uma área oficial de Perícia, utilizada na solução de crimes relacionados à ocupação do solo, como em "grilagens", danos ambientais, invasões, etc.


Origem do texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Mulher arranca dedo da amante do marido com mordida

Episódio ocorreu quando as duas familiares se "esbarraram" na rua. Pedestre registrou toda a briga e compartilhou vídeo.
 
 
Mulheres brigam em Napole na Itália.
 
 
 
Uma mulher conseguiu arrancar com uma mordida parte do dedo da amante de seu marido. A briga ocorreu nesta quarta-feira, no meio da rua em Nápoles, na Itália, após as duas se "esbarrarem" em um quarteirão de compras da região. Segundo o "Daily Mail", a italiana se enfureceu ao descobrir a traição e que além disso, a amante era sua parente.
 
O incidente foi flagrado por um pedestre que passava pelo local. O vídeo mostra uma mulher perseguindo a outra pela rua enquanto as duas gritam. As mulheres e o marido não foram identificados, mas acredita-se que o homem seja um empreendedor de sucesso.
 
Populares chamaram a policia que veio acompanhada de paramédicos ao local. A amante foi levada a um Hospital onde passou por uma sirurgia para juntar novamente o dedo a mão.
 
veja o vídeo aqui:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-09-16/mulher-arranca-dedo-de-amante-do-marido-com-mordida.html

sábado, 12 de setembro de 2015

Engenharia Biomédica e Sua Definição

Engenharia Biomédica
 
 
 
A Engenharia Biomédica é uma área que integra princípios das ciências exatas e ciências da saúde, desenvolvendo abordagens inovadoras aplicadas na prevenção, diagnóstico e terapia de doenças. Esta área da Engenharia está em grande expansão e se dedica ao desenvolvimento e produção de próteses, instrumentos médicos, equipamentos de diagnóstico, e ao estudo dos organismos
 
vivos do ponto de
 vista da engenharia. Além disso, os Engenheiros Biomédicos estão aptos a ocupar cargos em hospitais e clínicas (administração hospitalar e engenharia clínica), indústrias e empresas da área médica (elaboração e desenvolvimento de novos equipamentos) e universidades (pesquisa). A Engenharia Biomédica é uma área multidisciplinar que conjuga conhecimentos de química, física, biologia e medicina bem como as técnicas de engenharia química, engenharia eletrónica, engenharia mecânica, engenharia biológica, engenharia dos materiais, bioinformática, bioengenharia e engenharia física.
 
 
 
Corpo Humano e Seu Funcionamento
 
As técnicas de engenharia podem ser aplicadas ao estudo do corpo humano. Nesta óptica, um engenheiro está interessado no transporte e na transformação de alimentos, sangue e oxigénio no corpo humano, com as propriedades dos materiais que o constituem, com a distribuição de elementos químicos e com as propriedades dos tecidos. Estas informações são utilizadas para produzir modelos do corpo humano com os quais é possível prever os efeitos das terapêuticas a efetuar.
 
 
 
Biomateriais e Desenvolvimento de Próteses
 
Determinadas pessoas, quer devido a acidentes, doenças degenerativas ou a deficiências físicas, podem precisar de próteses. Estas próteses têm que ser adequadas à função a que se destinam. Para isso são desenvolvidos novos materiais mais compatíveis com o corpo humano. Estes materiais têm de obedecer a um vasto número de parâmetros de modo a serem biocompatíveis. A biocompatibilidade é essencial para a implementação in-vivo dos biomateriais, de modo a minimizar quaisquer possíveis reações de rejeição. A título de exemplo, é de referir a esterilidade do biomaterial, que é uma propriedade extremamente importante na área dos biomateriais.
 
 
 
Kits de Diagnósticos
 
 
Os kits de diagnóstico são elaborados pelos engenheiros biomédicos por meio de estudos e pesquisas na área, de modo que estes possam fazer parte do cotidiano da medicina, no seu uso geral, bem como trazer novos benefícios na prevenção e no tratamento de doenças.
Em 1998, Richard Flemmerson foi um dos poucos engenheiros biomédicos a elaborarem equipamentos isolados para o tratamento do câncer de bacia. Seu kit era composto por uma série de componentes, provindos das mais diversas áreas da engenharia, e o tratamento para esse tipo de câncer sofreu significativa melhora após a introdução de novas ferramentas, todas elas patenteadas pela Flemmerson Health & Care Inc.
Ao elaborar um kit de diagnóstico, o engenheiro biomédico deve se basear na área em que se encontra e por meio de estudos e pesquisas obter as peças-chave para a elaboração da mesma, tendo em vista a junção motora das engenharias biomédica e mecatrônica. Também utilizada na engenharia de reabilitação, os kits biomédicos podem ser adquiridos pelas empresas que financiam os estudos e pesquisas sobre novas formas de obter os sinais vitais que precisam o corpo humano.


Bioinformática

A quantidade de informação biológica tem aumentado exponencialmente nos últimos anos, quer por causa do aumento da produção científica quer, especificamente, por causa do projeto genoma humano. Esta informação tem que ser tratada e processada através de programas de computador e esse é o papel da bioinformática. Atualmente estão a ser desenvolvidos códigos numéricos para analisar o genoma humano, pesquisar publicações científicas e prever a estrutura de proteínas.


Segurança

As restrições de segurança são muito importantes. Alguns instrumentos médicos não são completamente seguros. Normalmente, foi necessário adicionar sistemas de segurança. O próprio instrumento é capaz de diagnosticar as suas próprias falhas, desligando-se e impedindo dessa forma o seu uso indevido. Normalmente, as normas de segurança exigem que, ao longo do tempo de vida do instrumento, não deve ocorrer nenhuma falha de segurança que ponha em risco a saúde de um paciente.
Alguns intrumentos médicos têm que ser esterilizados. Este facto coloca vários problemas de engenharia, dado que os materiais usados e o próprio instrumento têm que resistir ao calor.
Os testes dos instrumentos médicos têm que ser exaustivos. Por exemplo, o software tem que ser sujeito a todas as situações possíveis antes de poder ser utilizado. Isto obriga a que os instrumentos sejam tão simples quanto possível para prevenir efeitos inesperados.
As normas reguladoras impostas pelos governos deverão estar sempre presentes na mente de um engenheiro biomédico. A fim de se satisfazerem as medidas reguladoras, muitos sistemas biomédicos devem possuir uma documentação, em que se apresente o modo de manuseamento, design, construção, testes e entrega. Isto é pensado para incrementar a qualidade e a segurança da terapia reduzindo possíveis falhas que poderiam ser acidentalmente omitidas.
Os engenheiros biomédicos trabalham essencialmente tendo por base dois pontos de vista regulamentares. Esses parâmetros afetam diretamente a saúde dos cidadãos, pois os instrumentos médicos, são construídos com base nesses parâmetros.
Nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration adota uma posição adversária. Atualmente regula instrumentação bem como fármacos, e avalia a fiabilidade de novas terapias e novos instrumentos.




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Engenharia Biofisica e sua Definição

Engenharia Biofísica
 
 
 
 
 
A engenharia natural (também chamada de bioengenharia de solos) é uma área da Engenharia que se ocupa com a perenização de cursos de água e estabilização de encostas, bem como com o tratamento de voçorocas e erosão, através do emprego de material (vegetal) vivo, combinado com estruturas inertes como madeira, pedra, geotêxteis e estruturas metálicas.
A Engenharia Natural usa técnicas (biotécnicas) em que plantas, ou partes destas, são utilizadas como material vivo de construção. Sozinhas, ou combinadas com materiais inertes, tais plantas devem proporcionar estabilidade às áreas em tratamento.
Por Engenharia Natural entende-se o conjunto de técnicas de engenharia em que os principais materiais de construção são plantas, comunidades vegetais e sistemas naturais. Tem como objetivo o preenchimento das necessidades de uso da sociedade relativamente a cada lugar reduzindo os riscos ambientais e antrópicos e maximizando a sua funcionalidade ecológica.



A Engenharia dos Sistemas Vivos.

De acordo com Hugo Meinhard Schiechtl: Engenharia Natural é um sub-domínio da Engenharia Civil que prossegue objetivos técnicos, ecológicos, criativos, construtivos e económicos através sobretudo da utilização de materiais construtivos vivos, ou seja, sementes, plantas, partes de plantas e associações vegetais. Estes objetivos são atingidos através métodos de construção próximos do natural, utilizando as diferentes vantagens que a utilização de plantas vivas garante.
A Engenharia Natural é utilizada por vezes como substituto, mas principalmente como complemento útil e necessário das técnicas clássicas da Engenharia Civil. A sua área de aplicação corresponde a todos os domínios construtivos, quer em trabalhos de terra, quer em domínios fluviais e costeiros, com predominância particular na proteção de margens e taludes e encostas, assim como no controlo da erosão.

 
Já a Federação Europeia de Engenharia Natural (EFIB) propõe a seguinte definição: Por Engenharia Natural entende-se uma disciplina da Engenharia orientada pela Biologia cujo domínio de intervenção são as intervenções geotécnicas e de mecânica de solos, de engenharia fluvial e hidráulica, de engenharia florestal assim como todas as intervenções construtivas ao nível da compatibilização dos sistemas naturais com as pressões de uso.
Os objetos de projeto e construção são a estabilização de taludes e escarpas, margens, diques, aterros, assim como outros espaços de uso e a sua proteção contra a erosão.
No processo de projeto e execução são utilizados conhecimentos e competências das disciplinas de construção, assim como conhecimentos da biologia e da ecologia da paisagem de forma a instalar e garantir o adequado desenvolvimento de um coberto adequado de espécies autóctones que garanta as exigências construtivas requeridas.
As intervenções de Engenharia Natural garantem não só a proteção contra a erosão como igualmente ações reguladoras no regime hidrológico, no microclima, na estrutura e qualidade biológica e ecológica, assim como na qualidade visual das zonas de intervenção.


Histórico

Existem registos que cuidam das propriedades técnicas da vegetação que datam do Império Romano. Leonardo da Vinci já teria feito referência à importância do sistema radicial dos salseiros (Salix sp.), na fixação das margens dos canais. Na China encontram-se registos datados do século XII que dão conta do uso de plantas vivas como forma de estabilizar encostas.
Da mesma maneira uma das técnicas mais utilizadas pela Engenharia Natural (parede-Krainer) encontra forte semelhança com o murus gallicus, método de construção usado pelos celtas na fortificação dos seus ópidos cercados (ópido).
Contudo, é somente a partir do século XVII que descrições técnicas destas obras começam a aparecer na Europa. As primeiras descrições das técnicas encontram-se nos manuais de manejo de torrentes dos países de fala alemã. A Engenharia Natural guarda até hoje grande relação com essa última disciplina que em alemão recebe o nome de Wildbachverbauung (torrent control em inglês).
Do ponto de vista científico e bibliográfico, a Engenharia Natural, nasce como matéria independente no início do século vinte na Alemanha, Suíça e principalmente na Áustria, através dos trabalhos pioneiros de Hugo Meinhard Schiechtl (*1922 a †2002).
Nas últimas décadas essas técnicas passaram a ser utilizadas com mais ênfase em outras regiões, primeiramente na parte norte da Itália (ainda no contexto alpino) e, em seguida, ganharam aplicação em todo o ambiente mediterrânico. Nesse mesmo período passou a ser conhecida e utilizada na América do Norte.
Nos últimos anos surgiram trabalhos pioneiros em cooperação com instituições Europeias que buscaram aplicar essas técnicas na América Central e do Sul , bem como nas regiões montanhosas da Ásia (Nepal , China e Rússia).
A Engenharia Natural não visa concorrer com os métodos tradicionais de estabilização de encostas, no entanto, em algumas circunstâncias mostra-se como alternativa viável às obras tradicionais de engenharia.


 

Sinonímia terminológica

Tendo origem na região alpina de fala alemã, o termo que inicialmente designa esse campo do conhecimento é Ingenieurbiologie. A tradução literal ao português resulta no termo Bioengenharia. Esse, apesar de aceito e utilizado, gera confusão por ser também empregado pela Bioengenharia médica. Por isso, no Brasil, vem se consolidando o termo Bioengenharia de solos, a fim de diferenciarem-se os dois campos de conhecimento, da mesma maneira que se faz no termo em língua inglesa (Soil bioengineering). Outros, ainda, defendem a adoção de Engenharia naturalística, o que seria uma tradução direta do termo utilizado em língua italiana (Ingegneria naturalistica). Em Portugal convencionou-se o termo Engenharia Natural, existindo oficialmente a Associação Portuguesa de Engenharia Natural (APENA), filiada à Federação Européia de Engenharia Natural (Europäische Föderation für Ingenieurbiologie – EFIB, no termo original).



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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Engenharia de Áudio e Sua Definiçao

Engenharia de Áudio
 
 
 
 
A engenharia de áudio lida com a manipulação do som. Devido ao seu trabalho, o engenheiro de áudio também é chamado de engenheiro de som. Um engenheiro de áudio precisa lidar com gravação e manipulação de som por meios elétricos e eletrônicos. Os conhecimentos básicos de um engenheiro de áudio incluem engenharia elétrica, acústica, psicoacústica, informática e música. É importante ressaltar que engenharia de áudio é diferente de engenharia acústica. O que diferencia um engenheiro de áudio de um engenheiro acústico é que o último trabalha com a qualidade do som, incluindo ruído e pureza, além de design de ambientes. É um profissional com treino e experiência na captação e manipulação do som através de meios mecânicos ou eletrônicos. Uma pessoa com esta designação normalmente aparece listada nas fichas técnicas da maior parte dos discos musicais e também noutras produções que incluem som, tal como os filmes.



O trabalho de um engenheiro de áudio envolve a criação, instalação e operação de equipamentos de gravação e manipulação de áudio, além de equipamentos para transmissão e emissão de áudio. Dentro de um estúdio, um engenheiro é responsável pela parte técnica da gravação, manipulação, mixagem e masterização do som. Engenheiros de áudio têm um campo de trabalho extenso, incluindo produção de áudio para filme e televisão, som ao vivo, produção para rádio, propaganda, multimídia, além da criação de efeitos especiais e, obviamente, música.
O áudio opera mesas de mixagem, microfones, softwares de manipulação digital, equipamentos para gravação analógica, alto-falantes e equipamentos periféricos para efeitos e ajustes de som. Em um estúdio, o engenheiro de áudio geralmente trabalha com o produtor do álbum, se encarregando dos aspectos técnicos da gravação.


 
 
 
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Engenharia de Alimentos e Sua Definição

    Engenharia de Alimentos   
        
 
Engenharia de Alimentos ou Engenharia Alimentar é o ramo da engenharia que engloba todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos , seja no desenvolvimento, fabricação, conservação, armazenamento, transporte e comercialização. A engenharia de alimentos inclui, mas não se limita, a aplicação de conceitos e métodos da engenharia química e engenharia agrícola.
Este ramo da engenharia está baseado nas aplicações de recursos tecnológicos na formação de profissionais que atuam nas principais etapas da cadeia de produção dos alimentos industrializados, assim trabalham desde a chegada das matérias-primas até um produto final embalado e rotulado.
 
 
 

 Para que todo esse processo ocorra, é necessário uma vasta gama de conhecimentos em física, química, matemática e biologia , além de conceitos de economia e administração. Esse enfoque no processo produtivo em si diferencia esta área do conhecimento da nutrição, com o qual pode ser por vezes confundido. Não obstante, o engenheiro dos alimentos deve obrigatoriamente ter sólidos conceitos de nutrição, pois, de modo contrário, não seria possível a produção de alimentos com características nutricionais desejadas.
 
 
Formação Acadêmica
 
A Engenharia de Alimentos é uma profissão de caráter multidisciplinar, pois abrange uma grande quantidade de diferentes campos de conhecimento na área de ciências básicas e tecnológicas, além de alguns conhecimentos da área de saúde e humanas. Esse caráter multidisciplinar é consequência do tipo de informações necessárias para o domínio da industrialização, conservação e comercialização de alimentos.
Em geral, os dois primeiros anos são de formação básica com aulas de matemática, química, bioquímica, físico-química e termodinâmica. Depois, o currículo enfatiza as disciplinas mais técnicas ligadas à produção e à conservação dos vários tipos de alimento. Os conteúdos das áreas de economia e administração dão fundamento para o futuro profissional atuar em gerenciamento industrial. O estágio é obrigatório no último ano.
O conhecimento das interações entre processo e alimento visam o controle das condições que proporcionam os padrões de qualidade desejados, a evolução de técnicas tradicionais e a viabilização de produtos inéditos no mercado. Além disso, o engenheiro de alimentos pode fazer os cálculos dos processos industriais, por exemplo, a aceleração de uma esteira para o preenchimento de garrafas de cerveja numa fábrica, usando cálculo diferencial, a concetração de determinada entidade química que atua num alimento durante seu processamento, ou mesmo o balanço de massa, de energia e de material empregado na fabricação de alimentos.
 

 
Areas de Atuação
 
O engenheiro de alimentos possui competências para atuar dentro dos seguintes segmentos.
  • Indústria de produtos alimentícios
  • Indústria de insumos, equipamentos e embalagens para a indústria alimentícia
  • Empresas de Serviços
  • Órgãos e instituições públicas
  • Fiscalização e auditorias
  • Consultoria
  • Instituições de ensino
  • Instituições de pesquisa





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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Vagina de 149 anos causa disputa judicial entre Facebook e tribunal francês

 
 
 
Uma vagina de 1866 se transformou no pivô de uma disputa judicial entre a justiça da França, um professor e o Facebook.
Um tribunal de Paris decidiu nesta quinta (5) que tem competência para julgar um processo movido por um professor francês cuja conta no Facebook foi suspensa após ele postar uma foto do quadro A Origem do Mundo, do pintor Gustave Courbet.
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O quadro de 1866, atualmente exposto no Museu d´Orsay, mostra em detalhes os genitais e o abdome de uma mulher nua, deitada em uma cama com as pernas abertas.
O professor, cujo nome não foi revelado, resolveu processar o Facebook em um tribunal francês, afirmando que seu direito à liberdade de expressão foi violado, já que a empresa não consegue distinguir pornografia de arte.
O Facebook proíbe a postagem de qualquer material com nudez e conteúdo explicito, de acordo com os termos de serviço da rede social. Todos as publicações são analisadas por algoritmos e moderadores de empresas terceirizadas.
Segundo os "Padrões da Comunidade" do site, o Facebook deseja "respeitar o direito das pessoas de compartilhar conteúdo de importância pessoal, sejam fotos de uma escultura, como Davi de Michelangelo, ou fotos de família da amamentação de uma criança."
Em uma audiência preliminar feita em janeiro, o Facebook alegou que os tribunais franceses não tem jurisdição para julgar o caso, porque o homem concordou com os termos de serviço do site. Segundo as regras, qualquer processo contra a empresa deve ser julgado em um tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos.
Na quinta-feira, o tribunal em Paris decidiu que a cláusula era "abusiva" e declarou que pode julgar o caso. O advogado do professor afirmou que a decisão foi "a primeira vitória de Davi contra Golias".
A decisão é importante, pois pode gerar um precedente para outros futuros casos de processos contra empresas de internet americanas que operem na França.
O professor quer uma indenização de 20 mil euros (cerca de 66 mil reais) por danos morais, segundo o jornal francês Le Fígaro.

Engenharia Topografica e Sua Definição

Engenharia
 


 
 
 A Engenharia Topografica tem por fim o planejamento e realização de trabalhos topográficos, como a execução de levantamentos planimétricos e nivelamentos topográficos, a execução de implantação de obras, o cálculo de volumes de aterro e escavação de obras de engenharia, a realização de trabalhos de Fotogrametria e a implantação e manutenção de Sistemas de Informação Geográfica. Até há relativamente pouco tempo não havia formação de nível superior na área da topografia em Portugal. A execução dos serviços topográficos era realizada por topógrafos de escolaridade variada, com conhecimentos adquiridos de diversos modos.

Os Engenheiros Agrimensores são necessários em canteiros de obra, acompanhamento e monitoramento de áreas rurais e construções urbanas, além de construção de rodovias, ferrovias, hidrovias, barragens, loteamentos,minerações entre outras obras. O período de formação universitária da engenharia de agrimensura é, em média, de cinco anos podendo se estender em caso de especializações ou atualização tecnológica do instrumental.

 
 
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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Engenharia Agraria e Sua Definição

 
Engenharia Agrária ou Agrícola
 
 
 
 
A engenharia agrícola ou engenharia agrária é uma sub área da Engenharia Agronômica ou Agronomia, e inclui as técnicas e os conhecimentos empregados no gerenciamento de processos agropecuários
O Engenheiro agrícola atua na área de interface entre a agricultura e a engenharia.
O agronegócio é um ramo em crescimento constante. Não só de gado e plantação vive um bom empreendedor em agronegócio hoje, mas também de especulação financeira, comércio de exportação e implantação de tecnologias em seu sistema de produção.
Para tanto, o agricultor necessita de um profissional qualificado, capaz de auxiliá-lo nas diversas funções de desenvolvimento de equipamento e produção de sua fazenda. Esse profissional é o engenheiro agrícola, capacitado para aplicar técnicas e conhecimentos no gerenciamento dos diversos processos agropecuários.
Esse profissional participa de todas as etapas do agronegócio, desde o planejamento de produção até a comercialização do produto. Seu currículo abrange prioritariamente as ciências exatas e biológicas.


Caracteristicas

A Engenharia Agrícola é uma sub área da Engenharia Agronômica ou Agronomia. É composta pelas técnicas e os conhecimentos empregados no gerenciamento de processos agropecuários. O engenheiro agrícola projeta, implanta e administra técnicas e equipamentos necessários à produção agrícola. Planeja métodos de armazenagem e constrói silos, armazéns e estufas. Leva ao campo soluções inovadoras e eficazes para melhorar a produção, sem se descuidar do desenvolvimento sustentado da agricultura. Propõe a adoção de medidas que impeçam a erosão e o esgotamento do solo e a poluição de mananciais. Constrói açudes, barragens, sistemas de irrigação e de drenagem. Trabalha no projeto de máquinas e equipamentos agrícolas e se desenvolve sistemas de mecanização agrícola e de eletrificação rural. Há boas oportunidades nos setores agropecuário e agroindustrial, para trabalhar em pesquisa, geração e desenvolvimento de sistemas de produção e seus componentes tecnológicos. Atua em todas as etapas do agronegócio, do planejamento da produção à comercialização do produto.



Diferença Entre Engenharia Agrícola e Agronomia

Os dois cursos preparam profissionais para diferentes tarefas da mesma área. Enquanto o engenheiro agrícola recebe formação com ênfase em matemática e física, o Engenheiro Agrônomo se aprofunda nas áreas de biologia e química. A Engenharia Agrícola foi criada para levar a área rural um profissional com a capacidade de resolver os problemas relacionados à aplicação da engenharia no campo. Dessa forma, os cursos de formação em Engenharia Agrícola tem a capacidade de levar ao campo Engenheiros com conhecimentos específicos para realizar projetos mecânicos, construções rurais, ambiência animal, eletrificação rural, sistemas de irrigação e drenagem, energia renovável (Ex: biodigestores e painéis fotovoltaicos), saneamento ambiental, hidráulica e hidrologia, armazenamento e processamento de produtos agrícolas, geoprocessamento e sensoriamento remoto.
Torna-se importante ressaltar que esses cursos preparam profissionais para DIFERENTES tarefas em um mesmo campo de atuação. O agrônomo se aprofunda em matérias das áreas de biologia e química, enquanto o engenheiro agrícola tem como foco de sua formação em matemática e física aplicadas às atividades do campo. A Engenharia Agrícola também é voltada para a parte mecânica da agricultura, como planejamento, construção e manutenção de máquinas. Já o curso de Agronomia se volta às etapas da atividade agropecuária do plantio e produção de vegetais à comercialização da produção.


Trabalho

O Brasil já é um dos grandes produtores de alimentos. "O país tem a especificidade de dominar tecnologia aplicada à agronomia tropical, produzindo muito mais alimentos em áreas menores. Por isso, o engenheiro agrícola encontra oportunidade em toda a cadeia produtiva, pois ele domina o uso da tecnologia", explica Edson de Oliveira Vieira, coordenador do curso da UFMG. O mercado está bastante aquecido para trabalhar com preparo do solo e irrigação no norte de Minas Gerais e no Nordeste. O egresso também pode encontrar vagas em fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas para trabalhar no desenvolvimento de novos produtos, na venda e na assistência técnica. Outro mercado que continua em alta é o de pós-colheita. Os produtores de soja, café, açúcar, tabaco e frutas buscam esses especialistas com o objetivo de reduzir as perdas. Com a necessidade do uso racional da água, há oferta de empregos no setor de irrigação na Região Nordeste. Cresce a procura por esse profissional no ramo sucroalcooleiro - mas a oferta de vagas acompanha a variação do preço da cana - e no de biodiesel. Na área ambiental, aumenta a demanda para a avaliação de impactos ambientais, tratamento e disposição de efluentes oriundos da atividade agrícola. Na pecuária de exportação, os mais solicitados são os especialistas em planejamento agropecuário e certificação de rastreabilidade do produto - toda carne exportada precisa receber o Selo de Inspeção Federal (SIF). O graduado é responsável por atualizar informações como identificação do animal, data de vacinas e estoque do rebanho, nos sistemas de gerenciamento. As vagas para o engenheiro agrícola estão concentradas na iniciativa privada e são mais numerosas nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, nas áreas irrigadas do Nordeste, como Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), e no norte de Minas Gerais. Em cooperativas agroindustriais, as melhores chances estão no Paraná.




O Curso

Nos dois primeiros anos, você recebe sólida formação básica em ciências exatas (cálculo, física e química), do solo (geologia e pedologia, que é o estudo dos solos) e da computação (programação e uso de softwares da área da engenharia como Autocad e Matlab). A partir do terceiro ano, o curso passa a abordar aspectos tecnológicos que darão suporte ao desenvolvimento de projetos e sistemas de produção, tais como técnicas de planejamento e administração, sistemas de produção animal e vegetal, pós-colheita, irrigação e drenagem, máquinas e mecanização agrícola, automação e controle. O currículo possui também forte característica ambiental, principalmente no que tange ao uso adequado dos recursos hídricos e do solo, atuando na conservação da qualidade da água e do solo, bem como no manejo e tratamento de resíduos líquidos e sólidos causados pelos processos agrícolas. O estágio supervisionado e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.
Duração média: cinco anos.



O Profissional

Áreas de atuação

Construção rural Projetar e construir estufas, silos, estábulos e outros alojamentos para animais, mantendo as condições ideais de climatização dos ambientes.
Eletrificação rural Instalar em propriedades rurais fontes de energia hidráulica, elétrica, solar ou geradas por biogás.
Engenharia de águas e solos Construir açudes, barragens e sistemas de irrigação e drenagem. Combater a erosão e pesquisar técnicas de conservação do ambiente.
Extensão rural e difusão de tecnologia Orientar produtores rurais sobre tecnologias e conhecimentos de produção segundo a capacidade produtiva da propriedade.
Mecanização agrícola Projetar e construir equipamentos mecânicos, bem como otimizar sistemas mecanizados para todas as etapas da produção agropecuária. Prestar assistência técnica aos agricultores.
Planejamento agropecuário Organizar e gerenciar negócios agropecuários. Fazer previsão de safras e propor métodos para gestão dos recursos naturais.
Tecnologia pós-colheita Determinar a embalagem, o armazenamento, o transporte e o beneficiamento das safras.



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